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LATAM Brasil traça seus planos de crescimento

Enquanto o Brasil atravessa a pior fase da pandemia COVID-19 e sua campanha de vacinação se intensifica, as companhias aéreas que operam no mercado interno começam a sentir o impacto do aumento da demanda. Desta vez, em contraste com as esperanças frustradas e uma curta recuperação ainda em 2020 (ou, como é chamada no Brasil, a “fuga das galinhas”), as empresas começam a se preparar para o bem, na esperança de um cenário pós-pandêmico.

Nesse sentido, a LATAM Brasil, segunda maior companhia aérea em tráfego doméstico do país antes da COVID e atualmente a segunda maior (de acordo com os números de junho), descreve seus planos, deixando para trás a crise do vírus Corona.

Até 26 de julho, o Brasil havia imunizado 45,09% de sua população com a primeira injeção da vacina COVID-19, com 17,73% tendo completado o ciclo de vacinação (incluindo a vacina de injeção única de Johnson), De acordo com G1.

Enquanto a LATAM Brasil atingiu em julho 75% de sua capacidade pré-pandemia no mercado doméstico, ela planeja igualar os números pré-COVID até o final do ano. Ao mostrar que a recuperação neste momento é impulsionada pela demanda turística, a companhia aérea afirma que três destinos são “mais procurados por [their] Clientes: Maceió, Natal e Salvador, as três capitais são as capitais dos estados do Nordeste e grandes centros turísticos nacionais.

No que se refere ao mercado nacional, ainda, a LATAM Brasil confirmou que retomou os investimentos no reequipamento de sua frota estreita, originalmente paralisada em função do início da epidemia. De acordo com a companhia aérea, outras 30 aeronaves Airbus A320 e A321 terão o interior reformado até setembro de 2022; Com a mudança, o número de assentos do A320 foi aumentado de 174 para 180 e o A321 de 220 para 224.

A frota doméstica atual da LATAM Brasil consiste em 21 Airbus A319, 70 A320 (incluindo três A320neo) e 29 Airbus A321.

Da frota total de 143 pneus da companhia aérea – também composta por Boeing 767-300 e 777-300 para operações de longo curso, com o Airbus A350 retirado em abril – 110 ativos (76,9%), a companhia espera que seja. 127 trabalhadores (88,8%) ao final do ano. Conforme a AirlineGeeks também informou em abril, a LATAM Brasil também pretende integrar um número não divulgado de Boeing 787s da filial chilena do grupo de suas operações internacionais.

Embora a atual rede internacional da LATAM Brasil esteja em 20% dos níveis pré-pandêmicos – um número que geralmente se mantém estável desde o início do COVID – a companhia aérea diz que há motivos suficientes para estar otimista sobre isso. Os mercados que permaneceram abertos, especialmente o México, foram uma surpresa tão positiva que a companhia aérea chegou a lançar o serviço São Paulo-Cancún imediatamente após quatro anos.

“Lançamos o vôo direto com duas frequências semanais em junho”, disse Diogo Elias, Diretor de Vendas e Marketing da LATAM Brasil. “Em julho tivemos que aumentar para três, pois tínhamos ocupação máxima no nosso mês inicial, com taxas de ocupação acima de 95%. Não tenho dúvidas disso, uma vez que as restrições internacionais [flying] Quando entrar em colapso, teremos uma boa recuperação, principalmente para os Estados Unidos. ”

  • João Machado

    João adora voar desde os seis anos, quando começou a visitar o aeroporto de sua casa em Porto Alegre, no sul do Brasil. Como sempre gostou de escrever, em 2011, aos dez anos, começou seu próprio blog de aviação. Muitas coisas aconteceram desde então e agora ele está fazendo todos os esforços para se tornar um CEO de uma companhia aérea no futuro.

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