- Segundo o regulador brasileiro, o país está ansioso para ficar de olho no setor cripto nos próximos dias.
- O presidente também enfatizou que seu objetivo é ajudar o espaço criptográfico a evoluir, evitando sufocamento.
O chefe da Autoridade Reguladora dos Mercados Financeiros do Brasil diz que o órgão emitirá um decreto nos próximos dias que permitirá que os órgãos nomeados pelo governo monitorem melhor o setor de criptomoedas.
De acordo com uma reportagem de 2 de março, João Pedro Nascimento, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (também conhecida como CVM no Brasil), afirmou que a “criptoeconomia” coexistirá com a economia tradicional. Ele também observou que o decreto provavelmente daria à CVM autoridade para decidir quais tokens são valores mobiliários.
Espera-se que todos os criptoativos que atendam à definição de segurança sejam regulamentados pela CVM. O banco central será o órgão regulador que cuida dos tokens que não são classificados como títulos.
Segundo o CEO da CVM, as criptomoedas têm sido bem recebidas pela indústria até agora. Ele também observou que a CVM está trabalhando em um projeto financeiro descentralizado de mercado de capitais aberto (DeFi). A CVM estava cooperando com o Banco Central no projeto.
Nascimento disse que espera lançar um mercado de capitais aberto ainda este ano, dizendo:
Traremos o financiamento descentralizado para o mercado de capitais. Ele vai começar a transferir a custódia dos fundos”.
Com o objetivo de criar regulamentações amigáveis para a indústria cripto No ano passado, Nascimento afirmou que as regulamentações iniciadas pelo regulador brasileiro não impediriam o desenvolvimento do mercado cripto local.
O chefe da CMV também enfatizou que seu objetivo é ajudar o espaço cripto a evoluir, evitando regras que sufocariam o setor.
O banco central afirmou no ano passado que a autoridade também estava procurando endurecer os regulamentos de cripto. Além disso, mencionei que o projeto da Moeda Digital do Banco Central (CBDC), o real digital, ajudaria no desenvolvimento dos negócios locais.
Enquanto outros países se concentraram em modelos de moeda do banco central baseados no varejo, o banco afirmou que o real digital foi criado para ajudar as pequenas empresas a se expandirem no Brasil mais rapidamente.