O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os Estados Unidos deveriam parar de “incentivar” a guerra na Ucrânia

Ken Ishii/Piscina/Reuters

O presidente chinês Xi Jinping (não na foto) participa de uma cerimônia de assinatura com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva no Grande Salão do Povo em Pequim, China, em 14 de abril de 2023.



CNN

Presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva No sábado, ele disse que os Estados Unidos deveriam parar de “encorajar” a guerra na Ucrânia.

Os Estados Unidos deveriam parar de encorajar a guerra e começar a falar em paz. A UE precisa começar a falar de paz para que possamos convencer Putin e Zelensky de que a paz é do interesse de todos e que a guerra é interessante, por enquanto, para ambos. a repórteres em Pequim.

Lula também revelou que durante suas conversas com o líder chinês Xi Jinping eles discutiram a formação de um grupo de líderes afins na Ucrânia.

“Tenho uma teoria que já defendi com Macron, Olaf Schultz da Alemanha e com Biden, e ontem discutimos longamente com Xi Jinping. É preciso formar um grupo de países dispostos a encontrar uma forma de fazer a paz, disse Lula.

Os Estados Unidos e a União Européia foram os principais fornecedores de armas e ajuda à Ucrânia após a invasão russa.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, descartou as negociações de paz enquanto o presidente russo, Vladimir Putin, permanecer no poder.

Lula esteve em Pequim na sexta-feira para conversas com Xi Jinping visando restabelecer as relações entre a China e o Brasil, que tiveram momentos tensos sob o governo do ex-líder Jair Bolsonaro.

Mas também revela uma dimensão crescente das questões geopolíticas que preocupam o Ocidente.

Enquanto a invasão da Ucrânia pela Rússia dominou grande parte das conversas diplomáticas na Europa e em Washington, a viagem de Lula à China foi Em vez disso, eles colocaram grande ênfase no comérciocomo o investimento chinês pode ajudar a economia brasileira a se recuperar e o mundo potencialmente lucrativo dos créditos de carbono.

Como muitos líderes de países de renda média e em desenvolvimento, Lula adotou uma política de laissez-faire na guerra na Ucrânia, rejeitando os esforços liderados pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para unir a comunidade internacional diante da invasão russa.

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