O mais recente drama instigante da Netflix – Designers

Todo filme “Banati” perde o filme, certo? feito. Para os fãs da sétima arte, passar quase um ano inteiro sem curtir nosso programa favorito foi muito difícil. Só temos que olhar para as transmissões confiáveis ​​e cada vez mais dominantes – assistir a filmes em casa. A entrada de novas empresas de serviços no mercado tem se mostrado mais do que favorável em um momento em que a senha é ficar em casa. Ninguém sabe ao certo como será o mundo em 2021, principalmente na segunda metade da pós-vacinação. Em qualquer caso, é precisamente graças às plataformas de streaming mais diversificadas que os cinéfilos não podem ser cem por cento órfãos de uma boa produção.

Aqui neste novo post, vamos nos concentrar nos primeiros e maiores streams: Netflix. O objetivo é apontar alguns dos melhores e mais recentes dramas da casa, que têm merecido elogios do público e da imprensa comercial. Precisamente por isso, muitos já estão apostando que grande parte deles estará na próxima temporada de premiações – e alguns provavelmente chegarão ao Oscar. Por isso, se você gosta do gênero de filmes de sucesso, não pode perder nossas dicas, com a nata da temporada. Veja abaixo e não esqueça de comentar.

Tigre branco

A reportagem é considerada pela imprensa especializada como um parasita de 2021, e também aborda as questões sociais da luta de classes (muito popular no cinema hoje), e desloca o cenário da Coreia do Sul para a Índia. Lançado no dia 22 do mês passado na Netflix Brasil, O Tigre Branco estreia em nosso país, e é baseado em um livro com roteiro e direção adaptada de Ramin Bahrani (de 99 provocativas Casas e Fahrenheit 451). Conforme citado pelo vencedor do Oscar de 2020, The White Tiger se concentra em como as pessoas ricas tratam seus funcionários e, nessa sutil relação de poder, há uma linha tênue entre abuso e intimidade.

É interessante notar a diferença cultural entre os países mencionados (Índia e Coréia do Sul), e mesmo os nossos, no que diz respeito ao vínculo empregatício. O filme Bahrani mostra a verdadeira dedicação dos funcionários aos seus superiores, capazes de resistir até mesmo ao abuso de sua gratidão por um trabalho. Na trama, seguimos o caminho de Balram (Adarsh ​​Gourav), nascido em meio à miséria, o jovem se recusa a aceitar seu destino predeterminado, assumindo um ramo da família, que trabalha com “pés sujos” servindo mesas .

Ele tem ambições maiores, como trabalhar como motorista da família mais forte do bairro, e ao longo do caminho vai ultrapassar tudo e qualquer coisa. Escalada de poder no estilo Scarface (1983), eliminando todas (ou todas) as partes criminosas. O rosto mais famoso do ator é o de Priyanka Chopra da Índia. E mesmo que seja tão cruel em parte quanto Quem Quer Ser Milionário? (2008), em seu retrato da pobreza, aqui não temos fim para Bollywood, com música e dança. Com 91% da concordância da imprensa comercial, um burburinho positivo pode fazer O Tigre Branco chegar à temporada de premiações e, quem sabe, até do Oscar.

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Corta para uma mulher

Ao contrário do artigo acima, que apareceu pela primeira vez ao vivo no mundo todo, esse drama aterrorizante foi exibido em festivais de cinema como Veneza e Toronto no ano passado. No Brasil e em várias partes do mundo, estreou no dia 7 de janeiro deste ano, ao vivo pela internet. Embora não tenha conquistado críticos como o colega acima (76% acenou com a cabeça – ainda uma crítica muito positiva), em uma coisa todos parecem concordar (e isso coloca o filme em foco). Top de apostas em indicações para prêmios de filmes importantes): The Outstanding Performance by Vanessa Kirby. Conhecida do público em geral por sua participação em filmes de ação, veja: Missão: Impossível – Efeito Fallout (2018) e Hobbs & Shaw (2019), a atriz britânica já apareceu na série The Crown, onde viveu a princesa Margaret. Agora Kirby pode obter um grande impulso em sua carreira, se ela realmente publicar o cobiçado Prêmio da Academia. Mesmo que não tenha alcançado muito, já podemos dizer que seu desempenho aqui é um ponto de inflexão.

Divirta-se assistindo:

Junto com uma grande equipe de apoio, com nomes como a vencedora do Oscar Ellen Burstein, a talentosa Sarah Snook (se você ainda não assistiu The Predestined faça isso para seu benefício) e Shia LaBeouf, Vanessa Kirby. Brilha a tez de Martha, uma jovem determinada a ter um parto natural em sua casa. O que deveria ter sido um momento de intensa felicidade para ele e seu parceiro (LaBeouf) rapidamente se transforma em um pesadelo sem fim conforme o evento se transforma em uma tragédia. A cena profunda de todas as obras que abriram o filme dura meia hora, sendo talvez a mais longa cena de pré-crédito do cinema, e também uma das mais tensas e tensas cenas de ação. Mas partes de uma mulher são mais do que isso e têm a ver com relacionamentos humanos e como se reconstruir depois de filmar de uma maneira quase sem esperança. O filme é baseado na história real do casal húngaro Kata Weber e Cornel Mondrochu, os dois roteiristas e diretor de negócios, respectivamente.

A incrível história da Ilha Rose

Da lista, este é o que tem ar mais leve e uma certa dose de humor. Porém, sem esquecer o peso da pergunta que nos deixa hipnotizados, refletimos sobre o que foi mostrado na tela. Produção italiana, aqui temos mais uma história real trazida para o cinema – mas não literalmente, já que o filme fez sua estreia mundial online, através da popular plataforma de streaming. Chegou ao Brasil no dia 9 de dezembro de 2020 (há menos de dois meses), esta é uma das casas que você não pode perder. Com 78% da imprensa comercial concordando, Ilha das Rosas não busca premiação, mas conta de forma inequívoca um acontecimento tão surreal que ninguém acreditaria se não fosse verdade.

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No enredo, ambientado no final dos anos 1960, parece que o inquieto arquiteto Giorgio Rosa (Elio Germano) sempre foi contra a maré, por isso não tem o melhor relacionamento com seus pais e familiares. Sua namorada o deixou – o papel da bela Matilda De Angelis (da série da HBO The Undoing). Assim, em revolta contra a ordem, o sujeito decidiu se engajar em seu mais recente trabalho: construir uma ilha (na verdade uma espécie de plataforma) fora do território italiano, em águas internacionais, e declarar o lugar como seu próprio território, independente de seu país da origem. Este feito não é tão sincero para o governo italiano, que está liderando uma batalha legal com o protagonista. O interessante é pesquisar a condição real depois de ver o filme, ou talvez antes, e descobrir que esse tipo de prática não é nova e ainda acontece hoje. Mais importante ainda, Ilha das Rosas fala sobre ater-se aos seus ideais, nunca desistir dos seus sonhos (mesmo quando tudo parece estar contra ele) e do poder das amizades.

Rosa e Momo

Depois dos filmes italianos, este filme traz verdadeiras lendas vivas para o cinema nacional e mundial também. A veterana Sophia Loren, no auge de seus gloriosos 86 anos, é a estrela desse drama extremamente humanista, após um hiato de 11 anos nas telonas (desde que apareceu em Nine, um musical americano que reinventa a clássica canção 8½ de Fellini). Muitos podem não conhecê-lo ou lembrá-lo, mas a italiana tem uma estatueta do Oscar para chamá-la de rei, após ganhar o prêmio de Melhor Atriz em 1962 por Doaa Mulheres, tornando-se assim a primeira artista feminina de história (inclusive masculina) a ganhar um não-inglês falando filme. Além disso, ele também recebeu um Oscar honorário em 1991.

Rosa e Momo têm impressionantes 91% de aprovação da imprensa e trazem à tona um tópico comovente para migrantes e refugiados na Europa. Lauren interpreta uma ex-prostituta, agora uma senhora idosa, que cuida das crianças para que seus pais possam um dia buscá-las. No caminho, o novo e maior desafio é superado pelo menino africano Momo (Ibrahima Joy), que anda do lado errado da pista por falta de más companhias. O jovem está prestes a se tornar, ou talvez já tenha pisado no outro lado, para se tornar um criminoso, e sua personalidade entrará em conflito com a de uma mãe inconstante na mesma medida. Sophia Loren está indo bem e seria um grande presente para ela e para nós vermos seu trabalho ser reconhecido na cerimônia de premiação. Atrás das câmeras, tudo ficava em casa, esta é a terceira vez que seu filho Eduardo Ponte leva na vida real. Baseado em um livro, Rosa e Momo são identificados pela primeira vez na tela grande, mas devido à Covid, a Netflix apareceu em 13 de novembro de 2020.

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A voz dos melhores blues

Adeus, este longa-metragem marca o último trabalho na tela do talentoso jovem Chadwick Bosman (conhecido como a heroína Pantera Negra), que faleceu aos 43 anos – no caso mais forte de sua vida – e perdeu a batalha. Contra o câncer. No filme, que foi bem deprimido e mais magro do que estamos acostumados, Boseman faz uma das melhores atuações de seu filme – sem exagero! Mas aqui ele não está sozinho, e para contrabalançar sua atuação, temos a verdadeira heroína, “a leoa” Viola Davis – que ganhou peso (em uma dessas transformações do “método”) para viver sua personalidade, o personagem real. Mãe da música estilo blues, Ma Renee. Davis é “pego” e o filme vale muito a pena ver a luta desses dois monstros – em que, em uma gravação recorde, o piedoso Rennie “bateu a cabeça” com o teimoso e brilhante trompetista Levi (Bosman).

Extremamente extenso, A Suprema Voz do Blues é uma modificação cinematográfica da peça do dramaturgo August Wilson, cujas letras anteriormente cederam o famoso Um Limite entre nós – que foi indicado ao Oscar e também do teatro. Outro elo entre as obras é a presença do astro Denzel Washington, desta vez como produtor, impulsionando a peça de George C. Wolf. Com poucos cenários, muitos diálogos e ótimas performances, a obra realmente se comporta como teatralidade – mesmo que pretenda abundância na época, principalmente no que se refere à arte (o longa-metragem estreou na década de 1920). Aqui deixamos o melhor para o final, bem, pelo menos na opinião dos críticos, já que Black Bottom de Ma Rainey (no título original) obteve 98% de aprovação da imprensa. Portanto, não se surpreenda se a produção chegar ao Oscar. Isso não será um absurdo. Uma coisa que sabemos é que ele já conquistou o coração do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que o incluiu na lista deste ano dos melhores dos melhores. O filme “Locked” de 2020 estreará em 18 de dezembro.

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