Destaques dos eventos brasileiros na Berlinale e EFM

Os títulos brasileiros mais importantes no Festival de Berlim e na EFM:

“Betânia” (Marcelo Botta)

O primeiro longa-metragem de Botta, produzido pela Salvatore Filmes, empresa do Ventre Studio, foi selecionado para o Panorama de Berlim. Aninhada entre as impressionantes mas áridas dunas de areia brasileiras, Betania, 65 anos, está se reconstruindo em meio a um colapso global. Depois de perder o marido devido à dieta salgada comum em zonas sem electricidade, ela procura consolo numa nova aldeia, cujas tradições ela preza. Vendas: MPM Premium

“Melhor amigo,” (Alan Dipperton)

Roteiro de Deberton, diretor do premiado filme “Pacarrete”, coproduzido pela Deberton Filmes e Telecine, do Ceará. Durante uma tranquila viagem à praia de Canoa Quebrada, Lucas reencontra seu antigo amigo de faculdade Felipe, cuja natureza viva desperta sentimentos de nostalgia. Vendas: Deeperton Films

“O carnaval acabou” (Fernando Coimbra)

O tão aguardado título do co-roteirista (“A Wolf at the Door”, “Narcos”) já está em publicação. Vencedor do Prêmio Mundial de Cinema do Sundance Institute, o filme acompanha Regina e Valerio, que vivem um estilo de vida luxuoso no Rio como herdeiros do maior gangster da cidade. Eles querem um pouco de esperança no crime. Golan produz com Fados Filmes, Globo Filmes, Telecine e Videdrome. Vendas: hora de brincar

“Cidade; Campo”, (Juliana Rojas)

Produzido pelas brasileiras Dezenove Films e Globo Filmes em colaboração com a francesa Good Fortune Films e o alemão Sutor Coloncu, com direção do autor do gênero Rojas (“Boas Maneiras”) e a escrita de duas histórias sobre migração que revelam memórias e ecos de o passado: Joana tenta reconstruir sua vida e em São Paulo depois que as enchentes submergiram suas terras; Flávia, abalada pela perda do pai, muda-se com a esposa Mara para herdar a fazenda dele.

“Funeral,” (Carolina Markovic)

De Markovic (“Toll”), o primeiro brasileiro a ganhar Menção Honrosa do TIFF. O projeto em desenvolvimento conta com o apoio da recente líder de bilheteria Biônica Filmes e da portuguesa O Som e a Fúria. No funeral de Samuel Herz, aparece uma pessoa surpresa: a filha de seu caso extraconjugal. Descobertas passadas e acordos futuros mudam os planos de uma rica família paulista.

“Malo” (Pedro Freire)

O sucesso de Sundance, a história do timoneiro Pedro Freire sobre Malu, uma atriz desempregada em uma favela do Rio de Janeiro cujas lembranças de sua antiga fama a ajudam a superar o relacionamento tenso com a filha e a mãe conservadora. Produzido pela Bubbles Project em coprodução com TvZERO, Canal Brasil e Telecine. Vendas: filme Plutão

“Filho do mangue” (Elian Café)

Foi co-escrito por Caffé (“The Cambridge Squatter”) e o co-roteirista regular Luis Alberto Abreu e produzido pela Pe ́Na Estrada Filmes. Um homem ferido e amnésico aparece em uma comunidade ribeirinha. Acusado de roubar dinheiro público, ele é levado a julgamento. Depois de ser condenado à solitária, ele busca um novo propósito na vida. Vendas: Produtos FM

“Novo Éden” (Ali Moritiba)

Escrito por Moritaba, diretor da série de sucesso do Prime Video “Cangaço Novo”, o projeto gira em torno de Damião, um jovem padre negro que chega a Nova Éden, uma vila no sul do Brasil. Ele descobre que seu amado milagreiro conquistou os corações de sua nova paróquia, enquanto forças das trevas espreitam nas proximidades. Co-produzido pela Grafo Audiovisual e Fado Filmes.

“Nossos filhos,” (Rebeca Diniz, Pedro Waddington)

Deniz e Waddington, diretores da popular série Under Pressure, do Globoplay, retornam com uma história sobre dois adolescentes ricos que colocaram fogo em uma mulher, matando-a. Irão os seus pais privilegiados protegê-los, escondendo a verdade? Inspirado no livro best-seller “Dinner” de Hermann Koch. Coproduzido pela Conspiração Filmes e Globo Filmes. Agora no correio.

“Shikun” (Amós Gitai)

Está sendo exibido um filme especial da Berlinale, uma coprodução entre Agav Films, Ventre Studio e CDP, dirigido pelo aclamado diretor israelense Gitai. Inspirado na peça de Eugene Ionesco, o filme, uma alegoria, rodado em Israel, retrata o aumento da intolerância e do totalitarismo entre os diversos residentes de um bloco de habitação social, Shikon. Vendas: Visite filmes

Shikon

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