A Liga Brasileira de Futebol O desastre dos direitos internacionais continua com a terceira candidatura

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Os acordos com a BRnews e a Ecotonian Sports Promotion Federation falharam.

O desastre dos direitos da Liga Brasileira continua no campeonato italiano com a terceira licitação

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e os clubes do Campeonato Brasileiro Série A farão uma terceira licitação pelos direitos internacionais da liga de futebol da primeira divisão após anular um acordo plurianual com um consórcio formado pela Agência de Promoção de Esportes e Ecotonian, uma britânica -Fundo de investimento suíço.

A Federação Nacional de Futebol citou as condições do consórcio como motivo para voltar ao mercado, com demandas que incluem acesso a direitos de mídia para sites de apostas, segundo a Folha de S. Paulo.

Depois de no ano passado ter visto o fracasso do acordo original de direitos com a BRnews, a Confederação Brasileira de Futebol anunciou um novo acordo com a Promoção Esportiva e Ecotonian em março. O contrato valia BR 637 milhões (US $ 163 milhões) com os clubes do Campeonato Brasileiro da Série A recebendo BR7,2 milhões (US $ 1,8 milhão) anualmente, com os dez por cento restantes indo para times da Série B.

O consórcio reserva-se o direito de publicidade externa como parte desse acordo de cinco anos. No entanto, após reunião com os clubes em 30 de abril, a Confederação Brasileira de Futebol anunciou que a venda dos direitos de mídia seria relançada.

Em nota, a CBF afirmou: “ A venda dos direitos de transmissão para a Premier League Brasileira será retomada, com a decisão unânime dos clubes, que rejeitaram as alterações contratuais e de escopo do projeto que a associação classificadora solicitou em o final. A fase de concurso.

Em linha com a recomendação da Consultoria EY, com o objetivo de manter a independência e transparência no processo, em linha com as boas práticas de governança corporativa, a decisão dos clubes foi motivada pela apresentação pela associação em fase final de alterações substantivas ao projeto previamente aceito, relativo a questões comerciais, jurídicas e técnicas., Em desacordo com o edital.

Os atuais clubes também concluíram por unanimidade que o processo de competição deve ser reiniciado pela CBF por meio da EY, incluindo empresas especializadas interessadas no processo.

A venda de direitos internacionais tornou-se um desastre menor para a força conjunta de fronteira. Seu negócio original, anunciado em maio de 2018, com a BRnews – nova empresa chefiada por Alexander Grindin, o empresário bilionário Cayo Cesar Vieira Rocha, ex-presidente do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva, e Patricia Coelho – teria sido valorizado .A 550 milhões de reais ($ 138 milhões) ao longo de quatro anos para adquirir os direitos de transmissões ao vivo, TV paga e transmissões ao vivo de jogos de todos os 20 clubes.

O contrato também inclui direitos de propaganda no oceano para 18 clubes, com exceção de Flamengo e Corinthians, que vão negociar acordos para seus jogos em casa.

Em outubro, a FanHero, uma startup de tecnologia com sede nos Estados Unidos, anunciou que comprou os direitos e criou uma joint venture com a BRnews chamada Fanfoot em um negócio de $ 150 milhões. A empresa anunciou planos para um novo serviço de streaming online baseado em direitos (OTT) com uma data de lançamento específica para o primeiro trimestre de 2019.

No entanto, esse contrato teria expirado devido a uma série de pagamentos perdidos, levando ao New Deal with Sport Promotion e Ecotonian.

O novo processo licitatório será realizado a partir de uma revisão do escopo original e cobrindo todas as empresas especializadas interessadas em obter direitos internacionais.

A Ernst & Young, empresa internacional de serviços profissionais que apresentou um relatório que inclui Termos de Promoção Esportiva – Ecotonian, mais uma vez supervisionará o processo de venda de direitos internacionais.

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