Vivo registra maior crescimento de receita nos últimos sete anos e está perto de 100 milhões de acessos

Esta é uma tradução automática do press release original da Telefônica Brasil

São Paulo, 10 de maio de 2022 – Os resultados financeiros da Vivo no primeiro trimestre do ano foram marcados pela maior taxa de crescimento da receita líquida, que registrou mais de 11,3 bilhões de reais, um aumento de 4,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este é o maior aumento nos últimos sete anos. O desempenho foi impulsionado pela receita de telefonia móvel e fixa – principalmente fibra – que manteve a tendência dos trimestres anteriores. Esse avanço vem na esteira do aumento de acessos que, no final de março, se aproximava de 100 milhões, solidificando a Vivo como a principal escolha dos brasileiros.

Com a conclusão da aquisição dos ativos móveis da Oi Móvel – realizada com outras duas empresas que atuam no mercado local – a Vivo aumentará sua base de alcance. Nos próximos anos, a empresa absorverá cerca de 12,5 milhões de novos clientes, principalmente do Nordeste, área em que a Vivo se destaca das demais operadoras por possuir a maior rede móvel com tecnologias 3G, 4G e 4,5G. Apesar disso, a empresa ainda é a mais baixa Quota de mercado na região, cenário que agora se inverteu e leva a Vivo à liderança do mercado de telefonia móvel no Nordeste do país.

“Todos serão atendidos pela empresa líder em infraestrutura de telecomunicações do País com o maior canal comercial. Podemos recebê-los com excelente qualidade e proporcionar a melhor experiência em todos os pontos de contato, seja acessando nossa extensa rede de lojas físicas, call center ou pela conveniência oferecida pelo aplicativo Vivo. Esses clientes serão beneficiados por meio de nossos acordos com as marcas mais desejadas do mercado, como Amazon, Netflix e Globoplay, com tarifas diferenciadas e pagamentos de contas Vivo, além de uma ampla gama de serviços digitais , de entretenimento a serviços financeiros”, explica . vivo diretor executivo (CEO), Christian Jbara. Além do Nordeste, a Vivo atenderá clientes da Oi em duas áreas no Paraná e uma em São Paulo.

A receita de celular no primeiro trimestre foi de R$ 7,6 bilhões, um aumento de 6,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, influenciado principalmente pelo crescimento de 5,9% na receita de pós-pago, segmento que responde por 81% dessa base total, com cerca de 51 milhões de acessos. Neste trimestre, a Vivo adicionou mais de 1,2 milhão de acessos pós-pagos, devido à transição do pré-pago para o controle, além de um saldo positivo de portabilidade de outras operadoras.

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A receita do pré-pago aumentou 4,7% ano contra ano, devido ao crescimento de 2,2% no acesso e maior frequência de recargas digitais, que representaram 38,2% do volume total (recarga) nos três primeiros meses do ano. O lançamento de smartphones e acessórios, juntamente com a experiência de compra nas lojas Vivo, contribuíram para um aumento de 10% na receita móvel em relação ao mesmo trimestre de 2021.

Na rede fixa, nos últimos 12 meses, a Vivo ampliou sua infraestrutura de fibra FTTH – a tecnologia que leva a fibra até a casa do cliente – para 65 novas cidades, somando 4,2 milhões de residências e ultrapassando 20,5 milhões de residências e empresas. Essa cobertura torna a empresa dona da maior rede de fibra da América Latina. Entre março de 2021 e março deste ano, a Vivo conectou mais de um milhão de residências, garantindo a liderança indiscutível na oferta de internet fibra óptica. As receitas desse segmento estão entre as que mais crescem, crescendo aproximadamente 26% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. E como os serviços móveis e digitais, a fibra faz parte da empresa trabalho duro que representa quase toda a receita da empresa.

De janeiro a março, a Vivo investiu cerca de R$ 1,9 bilhão em sua operação. A geração de caixa livre atingiu R$ 2,5 bilhões, um aumento de 12,6%, permitindo a continuidade dos investimentos na expansão do trabalho duro Além de potencializar as recompensas aos acionistas por meio de um programa de recompra de ações. “Entregamos um forte resultado operacional, com aumento de receita a cada trimestre, impulsionado pelo excelente desempenho da Núcleo Empresas como fibra, serviços móveis e digitais são responsáveis ​​por cerca de 90% de todos os negócios da Vivo. Além disso, mantivemos os custos sob controle e fomos mais eficientes na alocação de investimentos, com foco em tecnologias que contribuem para a digitalização do país e o crescimento econômico”, explica Gebara.

O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também teve papel importante no acúmulo de geração de caixa. No trimestre, o índice somou R$ 4,5 bilhões, aumento de 1,3% em relação ao mesmo período do ano passado, com margem EBITDA de 39,7%.

O lucro líquido total foi de R$ 750 milhões no primeiro trimestre, uma redução de 20,4% A/A, resultado de maiores despesas financeiras e aumento das amortizações no período. Os custos totais, excluindo as despesas com depreciação e amortização, totalizaram R$ 6,8 bilhões, aumento de 7% no ano, abaixo da inflação (IPCA 12 meses) que registrou alta de 11,3%.

Entregamos um crescimento contínuo em todas as linhas de receita, impulsionados pelo forte desempenho operacional no trimestre. O resultado garantiu forte geração de caixa, permitindo combinar alto nível de investimentos com remuneração atrativa para os acionistas, diz David Melcon, da Vivo Diretor financeiro (Diretor financeiro).

negócios digitais

Com base no pilar estratégico “Tem Tudo na Vivo”, a empresa se consolidou como uma plataforma de distribuição de produtos e serviços digitais. A empresa anunciou recentemente a criação de Capital de risco corporativo Chama-se Vivo Ventures, que visa investir em startups focadas em soluções inovadoras que possam acelerar o crescimento do ecossistema B2C da empresa. A Vivo Ventures prevê um investimento de R$ 320 milhões, investidos nos primeiros cinco anos em startups dos setores de saúde, finanças, educação, entretenimento, casa inteligente e mercado.

O lançamento faz parte da estratégia da empresa de se tornar um hub cada vez mais digital e consolidar a marca como uma das maiores apoiadoras do ecossistema de startups no país, já que a Wayra, hub de inovação aberta da Vivo, investe no setor desde 2012. Em 2021 sozinho, o que foi criado Aproximadamente R$ 70 milhões em negócios entre as startups do portfólio Vivo e Wayra, que continuarão investindo em iniciativas, preferencialmente antes semente E semente Rodadas (fases iniciais e estruturação de produtos) cujas ações estão vinculadas à estratégia da Vivo. Nos próximos cinco anos, a Vivo Ventures buscará entre 12 e 20 startups em Estágio de crescimento, Com investimento médio de R$ 20 milhões, com participação de até 20% nas empresas investidoras.

No campo da educação, Vivo e Ânima, uma das maiores instituições privadas de ensino superior do Brasil, formalizaram a criação de projeto conjunto, Com foco em educação continuada e emprego. Com este veículo, as empresas pretendem gerir uma plataforma digital com sessões de formação gratuitas.

Para o setor corporativo, a Vivo acompanha as necessidades das empresas brasileiras em direção à digitalização. Nos últimos 12 meses, os serviços de nuvem digital, segurança cibernética, Internet das coisas, big data, venda e aluguel de equipamentos de TI geraram cerca de R$ 2,2 bilhões em receita, um aumento de 41% em relação ao mesmo período do ano anterior. Destaque para a receita anual da nuvem, um aumento de 93%, e das soluções de TI, um aumento de 24%.

negócio sustentável

A atuação da Vivo em ESG (Ambiental, Social e Governança) é baseada em uma estratégia de longo prazo, com seis pilares. São eles: experiência do cliente. ética e transparência; gestão ambiental e mudanças climáticas; RSE, Diversidade e Talento; Sustentabilidade na cadeia de valor – monitorada por mais de 120 indicadores que são acompanhados pela alta direção da empresa.

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Na área ambiental, com seu projeto de geração distribuída, a Vivo encerrou o trimestre com 23 usinas em operação. Até o final do ano, chegará a 85 unidades, entre solar e hídrica, espalhadas por todas as regiões do país, com capacidade de produção de 711 mil megawatts, energia suficiente para abastecer um município com 320 mil habitantes. Entre as novas usinas está o primeiro módulo solar do Rio Grande do Norte.

No que se refere à reciclagem de eletroeletrônicos, a empresa reforçou o compromisso de divulgar o tema em todo o país, com o lançamento do filme “Transformando o Passado em Futuro”, e persegue a meta de arrecadar 10,1 toneladas de lixo eletrônico, por meio de promoveu ações de conscientização para clientes e colaboradores.

Na área social, em conformidade com as melhores práticas, a Vivo, de forma pioneira entre outras empresas do setor, conquistou a certificação ISO 45001 (Saúde e Segurança), reforçando seu compromisso com o bem-estar de seus colaboradores. Para promover a diversidade, a empresa firmou parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares para divulgar, via SMS, o canal de desracismo mantido pela Fundação e que conta com apoio jurídico e psicológico, além de conteúdos sobre comportamento, visão e atitudes racistas.

A empresa também promoveu iniciativas de inclusão em eventos culturais. No Lollapalooza, dedica toda a sua cota de atendimentos aos negros, por meio do projeto “Presença Preta”. Na SP-Arte, assina o espaço “Radar SP-Arte”, com ações que reforçam seu posicionamento em raça, gênero e LGBTQIA+ e visam destacar novos talentos.

Como líder em transformação digital, o presidente da empresa, Cristian Guibara, tornou-se o primeiro copresidente brasileiro da Força-Tarefa de Digitalização do B20, fórum que faz recomendações de políticas para o G-20, desde a definição de conectividade mínima até a inclusão digital. Até mesmo a segurança cibernética.

Na área de governança, a Vivo mantém suas medidas de transparência ao divulgar o Relatório de Sustentabilidade e os Destaques ESG 2021, documentos que descrevem os principais compromissos, resultados e conquistas do ano passado. Pelo segundo ano consecutivo, a Vivo foi incluída no CDP Brasil Climate Resilience Index (ICDPR70) e foi reconhecida como a melhor reputação do Brasil em seu setor, segundo o rating de reputação corporativa da empresa – Merco Brasil Empresas e Líderes.

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