Uma rede só de mulheres que constrói pontes comerciais entre o Brasil e o mundo árabe

O Grupo Mulheres do Brasil ou Grupo Mulheres do Brasil conseguiu criar entidades empresariais em todo o mundo com cultura e civilização radicalmente diferentes e sem acesso ao idioma local. O grupo de mulheres brasileiras tem prosperado com indivíduos com interesses semelhantes em todo o mundo, explorando oportunidades de negócios e empregos em um destino estrangeiro com contato limitado com a cultura indígena, sofisticação e comunicação verbal. A história de sucesso agora está sendo sentida para o mundo.

Mudar-se para um novo país e navegar por uma cultura radicalmente diferente pode ser muito assustador, especialmente se você não fala o idioma local e precisa de ajuda para encontrar trabalho ou abrir um negócio. Mas essa desvantagem foi superada pelo Grupo Mulheres do Brasil, que recentemente criou dois novos capítulos no mundo árabe para ajudar as mulheres brasileiras a encontrar compatriotas com ideias semelhantes e explorar oportunidades de carreira, negócios e sociais.

A nova iniciativa, lançada há nove anos, abriu novas filiais na capital egípcia, Cairo, e no polo comercial dos Emirados Árabes Unidos, Dubai, em parceria com a frágilComitê Feminino da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

As novas filiais do GMB beneficiarão as brasileiras em todo o mundo

Com 100.000 participantes em 25 países, os organizadores afirmaram que as novas afiliadas do GMB não só beneficiariam as mulheres brasileiras que vivem no mundo árabe, mas também ajudariam as empresárias árabes a expandir suas redes e oportunidades de negócios.

Liderada pela magnata brasileira do varejo Luiza Trajano, a GMB tornou-se uma rede global comprometida em capacitar mulheres por meio da educação em diferentes áreas, treinamento vocacional e orientação, empreendedorismo e um ambiente de apoio mútuo.

A GMB, que inicialmente estabeleceu suas subsidiárias iniciais em todo o Brasil, iniciou sua expansão internacional em 2017, abrindo centros nos Estados Unidos e na Europa. Trajano se inspirou para trazer sua rede para o mundo árabe depois de visitar a Expo 2020 Dubai em março.

Foi lá que Trajano conheceu muitas empresárias e árabes brasileiros residentes no Oriente Médio que fizeram questão de estreitar laços, trocar contatos e trocar experiências. Agora os organizadores estão pensando em expandir para a Arábia Saudita.

O Diretor de Expansão da GMB se mostrou otimista com o crescimento e disse: “Nosso objetivo é expandir nossa presença o máximo possível para que possamos seguir nossa visão de mudança social para o Brasil – um país que vai além de suas fronteiras.

As mulheres que vivem em outros países frequentemente enfrentam problemas emocionais e distúrbios psicológicos. Isso significava redes como a GMB, que eram importantes para o conforto e o bem-estar das comunidades de expatriados.

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Além disso, a rede oferece oportunidades para construir pontes de negócios entre a florescente economia brasileira e os empresários árabes que procuram importar bens, habilidades e conhecimentos brasileiros e exportar os seus próprios.

Em nota de boa vontade, Claudia Yazigi Haddad, uma das diretoras da Wahi, afirmou que há empresárias de países árabes que querem exportar para o Brasil. Ao mesmo tempo, cresce o interesse pelos produtos brasileiros no Oriente Médio e Norte da África. “Produtos de beleza e cuidados pessoais brasileiros são especialmente procurados no Egito…

Muitas mulheres vêm do Brasil para trabalhar temporariamente como manicure, cabeleireira e maquiadora. As egípcias adoram se cuidar e valorizam o trabalho dos profissionais brasileiros. A recompensa por esses serviços é muito maior no mundo árabe do que no Brasil.

Embora as oportunidades de negócios proporcionem bons retornos, as barreiras linguísticas e culturais às vezes dificultam os relacionamentos.

A rede exclusivamente feminina fornece uma plataforma muito poderosa para relações econômicas bilaterais e multilaterais que podem anunciar uma oportunidade pioneira para o gênero feminino prosperar em uma sociedade praticamente dominada por homens.

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