Rock in Rio Lisboa para o tão esperado regresso

O festival será realizado de 18 a 26 deste mês.

O Rock in Rio Lisboa está pronto para um tão esperado retorno após quatro anos. O festival, que geralmente acontece a cada dois anos, foi realizado em 2018. O festival foi novamente suspenso devido à pandemia de Covid-19.

A diretora do festival, Roberta Medina, prometeu que o festival será “muito entretenimento e diversão”.

“O tema do festival deste ano é ‘reencontro'”, disse Medina em entrevista coletiva. “Trabalhamos muito e aproveitamos o segundo adiamento para ter muita diversão”, disse ela. O truque é chegar cedo, porque há muito o que fazer.”

Medina, confirmou que haverá “concertos fantásticos em todos os palcos”, incluindo The National, Muse, Black Eyed Peas, Ellie Goulding, David Carreira, Duran Duran, A-Ha, Post Malone e Anita, HMB, Xutos & Pontapés, Bush, Antonio Zambogo, Ni Matogrosso, Mundo Segundo e Sam the Kid, Omar Suleiman, Linda Martini, Bombino, Sarah Correa, Barbara Tinoco, The Black Mamba, entre muitos outros.

O festival começa às 12h00 e termina às 02h00 da manhã do dia seguinte de cada dia do festival.

O City of Rock abre às 12h00 e encerra às 02h00 do dia seguinte, em cada um dos quatro dias do festival.

Uma pedra no Rio Lisboa

Para chegar ao Parque da Bela Vista, a organização recomenda a utilização de transportes públicos, com ofertas especiais de transporte acordadas com a CP, Fertagus e Rede Expressos para os titulares de bilhetes. Haverá também um ponto de embarque e desembarque para passageiros em uma das plataformas TVDE.

“Não há razão para não vir de transporte”, disse o diretor do festival, sublinhando que os organizadores tiveram o cuidado de garantir que os concertos no Palco Mundo, onde os protagonistas se apresentariam, terminassem às 00h30 para que os festivaleiros podia aproveitar que era hora de pegar o último metrô. .

O festival terá 25 pontos de água gratuitos em todo o recinto do festival, bem como áreas acessíveis para pessoas com deficiência. Os palcos também terão intérpretes de língua gestual e haverá um mapa em Braille do recinto do festival para os visitantes surdos e/ou cegos.

O autarca de Lisboa, Carlos Moedas, esteve também presente na conferência de imprensa, descrevendo o festival como “parte da identidade da cidade – aberta, ligada à diversidade e ligada ao futuro”.

“Vamos continuar por muitos anos com a ROC no Rio. A parceria é boa para a cidade”, disse.

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