Relembre as indicações de filmes do Brasil

No próximo domingo será a edição 2022 do Oscar. Mais uma vez, a primeira estátua do Brasil é esperada. Asha está participando do Where I Live, que concorre na categoria Documentary Shorts. O filme é dirigido pelo diretor brasileiro Pedro Cos. John Schenk, uma produção americana. , disponível na Netflix.

O documentário tem 40 minutos de duração e retrata a vida dos sem-teto em cidades americanas como Los Angeles e São Francisco.

Essa relação entre o Brasil e o Oscar já vem de alguns anos. Com algumas vitórias no “golpe no travessão” e algumas “meio-brasileiras”.

A primeira participação do Brasil no Oscar foi em 1945. A atriz brasileira foi Arya Barroso. E aRio de Janeiro “Concorreu na categoria Melhor Canção Original para o filme brasileiro produzido nos Estados Unidos.

E por falar no Rio de Janeiro, a música “Real in Rio” do filme “Rio” foi a maior chance de vitória do Brasil. A música, de Carlinhos Brown e Sergio Mendes, concorreu com o concorrente de singles em 2012 na categoria Melhor Estátua de Canção Original, mas perdeu.

Um momento inesquecível para o Brasil ocorreu no Oscar de 1999 com “Central do Brasil”. O filme de Walter Salles foi indicado para Melhor Filme Estrangeiro, Agora Chamado Internacional, e Fabuloso, de Fernanda Montenegro, recebeu uma excelente indicação para Melhor Atriz. A estatueta da atriz foi para Gwyneth Paltrow por “Shakespeare in Love”. Filme estrangeiro vence Itália “A Vida a Bella” de Roberto Benigni.

Outro marco brasileiro no Oscar é “Cidade de Deus”, longa de Fernando Meirelles, e um dos destaques de nossa cinematografia. Foi preterido na competição de cinema estrangeiro em 2003, mas no ano seguinte apareceu em 4 Estatuetas, disputadas por diretor (Fernando Meirelles), roteiro adaptado (Braulio Mantovani), fotografia (César Charlon) e edição (Daniel Rezende). . Não aconteceu, mas fez história.

Em filme estrangeiro ou internacional, além de Central do Brasil, o cinema brasileiro já recebeu mais três indicações: “O pagador de promisores”, de Anselmo Duarte, em 1963; “O Quattilho” de Fábio Barreto, 1996; e “O que é esse sujeito?” , de Bruno Barretto, em 1998.

Voltando à categoria de documentários “Onde eu moro”, o Brasil já teve cinco indicados, mas estão sempre em uma longa polêmica. O mais recente foi “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa, em 2020.

O Brasil foi indicado apenas uma vez em outras duas categorias. ‘Oma História de Futebol’ de Paolo Machelin foi nomeado para Melhor Curta Metragem em 2001. ‘O menino e o mundo’ de Ali Abreu perdeu o prêmio de Melhor Animação em 2016 para Divertida Mante.

Recompensas com a “Parceria” Brasileira

Sem uma estátua oficial própria, o Brasil pode pelo menos dizer que tem alguns riscos.

Em 1986, O Beijo da Mulher Aranha foi premiado como Melhor Ator por William Hurt. O filme é uma coprodução Brasil-EUA, dirigido pelo argentino Hector Babenko, e conta com atores brasileiros.

Em 2005, o prêmio de Melhor Canção Original do uruguaio Jorge Drexler foi concedido a “El Outro Lado del Río”. A música está na trilha sonora de “Diários de Motocicleta”, de Walter Salles.

Black Orpheus ganhou o Oscar de filmes estrangeiros em 1950, mas a França entrou nele. O filme do diretor francês Marcel Camus é baseado na peça Orfeu da Conciço, de Vinicius de Moraes.

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