Portugal continua a ser um dos destinos mais rentáveis ​​da Europa

O retorno anual gerado pelo investimento em imóveis comerciais em Portugal aumentou de 6,8% em 2021 para 8% em 2022, de acordo com MSCI Portugal Índice Imobiliário Anual. Este resultado faz de Portugal um dos destinos europeus mais rentáveis ​​neste mercado.

O Índice Imobiliário Anual MSCI Portugal revela que “em 2022, o mercado imobiliário apresenta uma rentabilidade de 8,0%, com destaque para os setores hoteleiro e de retalho”. ideal.

Dentro do investimento imobiliário comercial em Portugal, houve setores que obtiveram retornos superiores a outros, sendo que o mesmo indicador indica:

Hotelaria: rentabilidade anual de 12,5% em 2022 (três vezes a rentabilidade registada no ano anterior, 4%);

Varejo: retorno de 8,5% em 2022 (7,3% em 2021);

Escritórios: rendeu 7,3% (6,9% em 2021);

Ativos industriais: 7,8% em 2022 (7,6% no ano passado);

Ativos alternativos: atingiram 4,4% em 2022 (mantendo o desempenho do ano anterior).

Assim, a rendibilidade anual dos investidores em imobiliário comercial em Portugal, em 8%, foi superior à registada noutras classes de ativos (algumas das quais mais voláteis), como os REIT (5,5%), ações (7,7%) ou obrigações (-18,7%) %) segundo o mesmo indicador que avalia o desempenho anual do investimento imobiliário comercial, com base na análise de uma amostra de 873 activos imobiliários comerciais, no valor de 9.700 milhões de euros (35% do este português). mercado).

Portugal em destaque

Olhando para os retornos gerados pelo investimento imobiliário comercial na Europa, Luís Francisco, Vice-Presidente de Real Estate Client Coverage – Iberia, Holanda e Médio Oriente da MSCI, concluiu que Portugal foi um dos países onde este tipo de investimento teve maior proporção em 2022.

Portugal teve uma evolução muito interessante no contexto europeu em 2022, num ano em que quase todos os outros mercados registaram rentabilidades inferiores às do ano anterior. Além disso, o nosso país foi uma exceção no que diz respeito à valorização dos ativos, tendo em conta que se observam correções de valor significativas em alguns dos mercados mais maduros da Europa, como é o caso do Reino Unido ou da Holanda”, comentou nesta ocasião Luís Francisco. , citado por Vida Imobiliária.

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