- O maior aplicativo de pagamentos digitais do Brasil, o PicPay, deve permitir que mais de 65 milhões de usuários comprem bitcoin em sua plataforma.
- Não está claro se os usuários poderão retirar seus bitcoins.
- O PicPay busca possibilitar que o Bitcoin seja usado como forma de pagamento, não apenas como investimento.
O aplicativo fintech brasileiro PicPay lançará uma exchange de criptomoedas no aplicativo que permitirá que seus mais de 65 milhões de usuários negociem bitcoin e outras criptomoedas como o primeiro produto criptográfico, de acordo com Postagem do blog Da empresa.
“Nossa primeira novidade no mercado de criptomoedas será a exchange, que é uma corretora para quem quer investir em criptomoeda no PicPay”, disse Anderson Chamon, vice-presidente de Tecnologia e Produtos do PicPay. “Um usuário que quiser saber onde comprar criptomoeda poderá fazer tudo pelo app, com uma experiência muito simples, funcional e segura.”
Além de lançar uma exchange que permite que seus usuários comprem, vendam e mantenham bitcoin, o PicPay busca integrar pagamentos com criptomoedas à economia.
“O PicPay entrará no mercado de criptomoedas para liderar sua popularização não apenas como investimento, mas também como forma de descentralizar pagamentos e outros serviços financeiros”, disse Anderson Chamon, vice-presidente de Tecnologia e Produtos.
Os usuários do PicPay poderão acessar materiais educativos no app para aprimorar seus conhecimentos nesse setor. Sendo o maior aplicativo de pagamento do Brasil, essa iniciativa tem potencial para incluir milhões de bitcoins. No entanto, o PicPay entende que pode encontrar obstáculos pelo caminho.
“Ainda há muita complexidade no mundo das criptomoedas, e nosso papel é torná-lo tão fácil quanto usar dinheiro para todos”, explicou Shamon.
Não está claro se os usuários poderão retirar seus bitcoins.
Em abril, PicPay anunciar Ele ultrapassou a marca de 65 milhões de usuários com seu aplicativo de provedor de dinheiro, que funciona de maneira semelhante ao PayPal ou Cash App, ao mesmo tempo em que fornece um mercado monetário a seus usuários, além de aspectos de mídia social, como mensagens privadas. Em 2020, o aplicativo recebeu 38,8 milhões de usuários, que subiram para 50 milhões no final de 2021.
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