O novo CEO do Itaú terá que competir com start-ups de fintech para se manter o banco mais forte da América Latina

Foi uma mudança geracional no salva-vidas do Itaú Unibanco. A maior empresa de serviços financeiros do Brasil deu as boas-vindas ao novo CEO Milton Maluhi Filho. Malohey, de apenas 44 anos, substituiu o aposentado Candido Brasher e se tornou o presidente de banco mais jovem do Brasil.

É bom que ainda tenha alguma atividade jovem, porque apesar do peso contínuo do Itaú no mercado como a maior empresa de capital aberto da América Latina, ele se vê desempenhando um papel na recuperação de uma nova onda de concorrentes experientes em fintech, como a Nubank, que está roubando mercado share de Big players, inclusive Banco do Brasil e Bradesco.

A desregulamentação bancária alimentou um boom na competição de fintech no Brasil, à medida que os consumidores migram para os recém-chegados para se afastar das taxas exorbitantes impostas pelos bancos tradicionais, que impõem taxas excessivas aos clientes há anos.

Apesar de seu enorme poder de mercado, os gigantes brasileiros não se moveram para aproveitar a rápida disseminação da internet banda larga e smartphones em todo o continente no início da década de 2010. Nos Estados Unidos, o banco digital é uma segunda natureza na vida cotidiana, mas só agora essas empresas latinas começaram a gigante do investimento em tecnologia, algumas até lançaram seus serviços digitais no ano passado, como o novo banco digital do Bradesco, o próximo.

No entanto, a maior sacudida no setor bancário do Brasil veio do Nubank, que tem 35 milhões de clientes menos de uma década após sua fundação e é avaliado em quase US $ 25 bilhões. A empresa com sede em São Paulo, fundada por David Vélez, inicialmente atraiu clientes com um cartão de crédito sem anuidade e trouxe comodidade ao mercado ao permitir que os clientes realizassem todos os seus serviços bancários por meio de um aplicativo para smartphone. Por outro lado, os principais bancos cobraram US $ 20 ou mais por cartões de crédito e cobraram taxas mensais para tudo, desde proteção contra fraude até alertas de mensagens de texto.

O Itaú não estava apenas sentado sobre as mãos. Em 2019 a empresa Comprar Quase metade da XP Inc. Por US $ 1,2 bilhão, pretende assumir o controle da empresa, mas os reguladores antitruste brasileiros bloqueiam o negócio. XP foi um investimento muito lucrativo para o Itaú, que Vendido 4,4% de participação em dezembro por US $ 956 milhões, e diz que pretende Subproduto O restante de sua participação na XP é transferido para uma empresa separada. Mas isso significa que Maluhy tem muito crescimento em fintech orgânica para patrociná-lo, com base no sucesso inicial da Rede no processamento de cartões no Itaú.

Mallouhi pode ainda estar dominando o mercado, mas precisará agir rapidamente para impedir Nubank de comer seu almoço digital e talvez até mesmo substituí-lo um dia. Forbes Global 2000.

Nubank está se preparando para o IPO, embora a empresa não tenha confirmado isso e o momento seja incerto.

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