O Brasil atravessa uma fase desoladora de 600.000 mortes de Covid-19, perdendo apenas para os Estados Unidos

Nação sul-americana que carrega metade da população do continente, Já sofreu 600.425 mortes pelo coronavírus. É apenas o segundo país a ultrapassar 600.000 pessoas depois dos Estados Unidos, que registrou 712.695 mortes.
O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, está sendo criticado por lidar com a pandemia. O líder populista conservador repetidamente minimizou a gravidade do surto, anunciou que não seria vacinado porque já tinha Covid-19 e defendeu um medicamento contra malária não comprovado. Hidroxicloroquina como tratamento.

No ano passado, o Bolsonaro se enfureceu com frequência contra as ordens de bloqueio municipal e estadual no Brasil, mesmo durante os momentos mais sombrios da pandemia, quando os hospitais lotaram e cidades inteiras ficaram sem oxigênio.

Uma mulher com a bandeira nacional brasileira grita slogans durante um protesto contra o presidente Jair Bolsonaro no sábado, 2 de outubro.
no início deste mês, Milhares de manifestantes Eles se reuniram nas principais cidades do Brasil para exigir a remoção do presidente em meio à piora das condições econômicas, alto desemprego e fome no país dilacerado por Covid.
Bolsonaro, que será reeleito no próximo ano, disse aos líderes mundiais na Câmara Assembleia Geral das Nações Unidas No mês passado, como ele lamentou “por todas as mortes ocorridas no Brasil e no mundo”, o número de desempregados deve ser comparado ao do coronavírus.
Mortes aumentaram fortemente no Brasil, que em junho Cruzou a marca de 500.000.

Vacinas oferecem esperança

Mas, apesar da trágica conquista de sexta-feira, agora há sinais de que as infecções no Brasil estão finalmente diminuindo, à medida que o país aumenta as vacinações após um início lento, relata a Reuters. Mais de 70% dos brasileiros receberam a primeira dose, contra 65% nos Estados Unidos.

“O índice de recusas de vacinas é muito baixo e isso deixa outros países com inveja”, disse ele. Alexander disse que o nome é Barbossa, Chefe do Departamento de Epidemiologia da Universidade Estadual Paulista. “Isso é muito importante para o Brasil conter a epidemia”.

O Brasil também parece ter escapado da pior variante delta até o momento, com menos mortes e casos registrados, apesar da chegada da cepa mais contagiosa.

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