Faça uma viagem connosco pelo país para descobrir alguns dos topónimos mais estranhos de Portugal.
Esta aldeia ganhou notoriedade durante a pandemia de COVID-19, como seria de esperar. A semelhança do som das duas palavras em português chamou a atenção do país para este pequenino local localizado no norte de Portugal, na província de Braga. Esta aldeia tem uma população de apenas 270 pessoas, é uma aldeia muito tradicional e não esteve de forma alguma ligada à epidemia.
Situada na zona de Vila Real fica a aldeia de Caro Quemado, nome que pode ser traduzido do português para “carro em chamas” em inglês. Embora o nome possa ser interessante, seu significado não tem nada a ver com nada literal. Rodeada por paisagens e colinas deslumbrantes, as pessoas só podem esperar desfrutar de momentos tranquilos nesta aldeia e os carros podem ser estacionados sem medo!
Aldeia típica portuguesa do norte do país, o nome desta vila pode referir-se à falta de farinha. Novamente, este é um lugar tranquilo e não há registros de falta de pão ou farinha aqui.
O Mal Lavado está localizado no Alentejo, perto do Oceano Atlântico. Traduzir esta aldeia significa “mal lavada”. Enquanto as pessoas vêm tirar uma fotografia com a placa do nome da aldeia, ficam para apreciar a paisagem deslumbrante da Costa Vicentina.
Ao contrário do nome, os habitantes da Capeca Gorda não têm “cabeça gorda”. Com mais de mil habitantes, Capica Gorda é a aldeia com maior número de jovens do concelho de Beja, sendo o local perfeito para desfrutar de momentos com os habitantes locais.
Localizada na região da Lira, esta cidade tem um nome que pode constranger ou fazer rir, por suas conotações sexuais. Porém, o nome da cidade nada tinha a ver com qualquer parte do corpo de um homem. A cidade já foi alvo de sucesso português da cantora RosinhaSimplesmente por causa do seu nome. No entanto, as origens do nome são muito menos atrevidas e remontam a uma época em que existiam muitos pinheiros que deixavam cair resina que seria recolhida no que se conhece como picha – daí o nome.
Claro que “vender raparigas” é uma actividade criminosa, mas aqui em Alcobaça, junto ao IC2, é simplesmente o nome de um lugar em Portugal. A cidade abriga apenas algumas casas localizadas na estrada principal. Diz-se que três meninas trabalhavam no antigo supermercado ali perto, vendendo para o trânsito e provavelmente essa é a razão do nome.
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