Museu Bahia Rodin / Arquitetura Brasileira
+36
- Área:
3055 metros quadrados -
Ano:
2002
- Fotos: Nelson Kon
-
Engenheiro chefe:
Francisco Vanucci, Marcelo Ferraz e Cicero Ferraz Cruz
Descrição do texto fornecida pelos arquitetos. A criação da primeira filial francesa do Museu Rodin, em Salvador, Bahia, exigiu o atendimento de uma série de requisitos básicos. A primeira é encontrar um local de relevância cultural para a cidade que reúna todos os requisitos técnicos para abrigar cerca de setenta moldes de gesso autênticos, que fazem parte do acervo do museu em Paris.
O objetivo da restauração do edifício e das novas intervenções foi dotar as infraestruturas necessárias, adequando os espaços às atividades do Museu. As atividades educativas e de acolhimento localizavam-se no piso térreo; As áreas de exposição das peças da Coleção Rodin estão nos dois andares acima; e atividades administrativas no sótão, que foi restaurado para o efeito e é acessível por uma nova escada.
A fim de disponibilizar espaço para armazenamento do acervo do museu, local para exposições temporárias e um restaurante de café, os planos previam a ampliação do edifício principal. A principal solução para dar continuidade à coleta é a via elevada de concreto protendido. Estendendo-se por uma longa distância, estendendo-se em direção ao novo edifício sem suporte, de 3 metros de altura, oferece uma vista distinta da escultura de Rodin, os Portões do Inferno, que será instalada no jardim. Dois edifícios, dois momentos históricos entrelaçados num parque centenário definem um espaço cultural que pretende ser um ponto de encontro, um espaço de convivência que agrega valor e vida ao ambiente urbano.
Dois edifícios, dois momentos históricos que falam no Jardim dos Cem Anos, definem um espaço cultural que pretende ser um ponto de encontro e espaço de convívio, um espaço de valorização e de vida.
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