Juiz dos EUA rejeita a maioria das acusações de lavagem de dinheiro contra Maduro aliado Saab

Uma mulher passa por um mural em apoio à libertação do empresário colombiano e enviado Alex Saab, que está detido em Cabo Verde sob a acusação de lavagem de dinheiro para o governo do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, em Caracas, Venezuela, 9 de setembro de 2021. REUTERS / Leonardo Fernandez Filória / FILE PHOTO

(Reuters) – Um juiz dos EUA na Flórida rejeitou acusações de lavagem de dinheiro contra Alex Saab, um aliado do presidente venezuelano Nicolas Maduro, mas continua acusado de conspiração para lavagem de dinheiro, mostrou um juiz dos EUA na Flórida na segunda-feira.

A ordem foi emitida pelo juiz distrital dos EUA, Robert Scola. A pena de formação de quadrilha que ainda existe acarreta pena máxima de 20 anos de prisão.

difícil o que entregue No mês passado, partiu de Cabo Verde para os Estados Unidos, onde foi detido no verão de 2020 com um mandado norte-americano.

Os promotores dizem que Saab, o empresário colombiano e importante negociador do governo socialista de Maduro, roubou cerca de US $ 350 milhões da Venezuela por meio dos Estados Unidos como parte de um esquema de suborno vinculado à taxa de câmbio controlada pelo Estado da Venezuela.

O caso azedou as relações já tensas entre Washington e Caracas.

No processo de segunda-feira, os procuradores dos EUA pediram o levantamento de sete das oito acusações iniciais da acusação de julho de 2019 em cumprimento das garantias que os funcionários prestaram ao governo cabo-verdiano num difícil pedido de extradição.

Os promotores disseram que as autoridades prometeram a Cabo Verde que a Saab só seria acusada de cumprir as leis do estado do arquipélago sobre a pena máxima de prisão.

Os promotores não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

Henry Bell, um dos advogados de Saab, disse à Reuters na semana passada que seu cliente se declararia inocente em uma acusação originalmente marcada para segunda-feira, mas adiada para 15 de novembro. Bell não quis comentar a decisão de segunda-feira.

A oposição venezuelana disse que espera que a Saab diga às agências de segurança dos EUA o que ele sabe Sobre qualquer atividade criminosa por parte de altos funcionários venezuelanos, bem como sobre os planos do governo de fugir das sanções americanas, que visavam isolar Maduro. Consulte Mais informação

Washington descreveu Maduro como um ditador corrupto e o culpou pelo colapso econômico do outrora rico país da OPEP.

Após a prisão de Saab, o governo venezuelano disse que Saab obteve a cidadania venezuelana e nomeou um diplomata para negociar embarques de combustível e ajuda humanitária do Irã.

Em resposta à extradição, o governo de Maduro suspendeu no mês passado as negociações com a oposição.

Os aliados de Maduro descreveram a busca de Washington pela SAAP como parte de uma “guerra econômica” contra a Venezuela travada pelo governo dos Estados Unidos.

A oposição apoiada pelos EUA, que pediu a Maduro para retomar as negociações, disse que Saab ficou rico como resultado dos acordos que fez com o governo e não fez nada para aliviar o sofrimento dos cidadãos da Venezuela.

Reportagem adicional de Alexandra Olmer em San Francisco e Luke Cohen em Nova York, bem como de Jonathan Stemple. Edição de Rosalba O’Brien e Nolin Walder

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