O Brasil é o terceiro maior consumidor de cerveja do mundo (em volume), atrás da China e dos Estados Unidos.
Cerveja Shane
A marca principal da Brasil Kirin é a cerveja Schin, outras marcas incluem Baden-Baden, Devasa e Kirin Ichiban. Ela está sediada em São Paulo e é uma subsidiária da japonesa Kerin Holdings.
Segue o fechamento da posição Cumprir todas as condições anteriores acordadas em 13 de fevereiro de 2017, quando a Heineken anunciou que havia celebrado um acordo para adquirir a Brasil Kirin.
A Heineken se tornou a segunda maior cervejaria do mundo depois de combinar a AB InBev e a SABMiller no ano passado.
A Heineken adquiriu os ativos da Brasil Kirin de cerca de US $ 704 milhões, o equivalente a um valor estimado do projeto de US $ 1,1 bilhão após a fusão das duas empresas, de acordo com um comunicado divulgado pela empresa.
“Esta transação representa uma mudança significativa no volume no empolgante mercado de cerveja, construindo sobre nosso sucesso até o momento no segmento premium e fortalecendo nossa plataforma para crescimento futuro”.Disse Jean-François Van Boxmeer, Presidente / CEO da Heineken na época.
Retornos atraentes
“Isso reforça nosso compromisso com o mercado brasileiro e nossa confiança em nossa capacidade de gerar retornos atraentes de longo prazo em todos os setores do mercado.”
De acordo com a Canadean Brasil, tinha uma população de mais de 200 milhões de pessoas e foi classificada como o terceiro maior mercado global de cerveja com um volume de 118.451.339 barris (139 milhões de hectolitros) em 2015.
O primeiro empreendimento da Heineken no mercado brasileiro de cerveja foi em 2010 com a aquisição da Fomento Economico Mexicano. Desde então, a Heineken aumentou sua participação de mercado para 10% com um desempenho sólido desde a introdução da Amstel no segmento mainstream.
A Heineken atualmente opera cinco cervejarias no Brasil e tem uma parceria estratégica de distribuição com os engarrafadores da Coca-Cola.
A Brasil Kirin opera 12 unidades de produção com rede de distribuição própria e tem forte presença no Norte e Nordeste do Brasil, onde a Heineken está atualmente menos exposta.
O portfólio de cervejas da empresa brasileira detém 9% do mercado brasileiro de cervejas com grandes marcas como Schin e Devassa, além das marcas especiais Baden Baden e Eisenbahn.
Com a aquisição, a Heineken também passará a deter o portfólio brasileiro de refrigerantes, que detém cerca de 2% do mercado, incluindo a marca Itubaína.