(Adiciona detalhes da Declaração de Oxford)
5 de novembro (Reuters) – Cientistas britânicos identificaram um gene que dobra o risco de morte do novo coronavírus, fornecendo novos insights sobre por que algumas pessoas são mais suscetíveis à doença do que outras, enquanto abre as possibilidades para medicamentos específicos.
Cerca de 60% das pessoas de ascendência sul-asiática carregam o gene de alto risco, disseram pesquisadores da Universidade de Oxford na sexta-feira, acrescentando que a descoberta explica em parte o alto número de mortes observadas em algumas comunidades britânicas e o impacto do COVID-19 na Índia. Subcontinente indiano.
Cientistas https://www.ox.ac.uk/news/2021-11-05-researchers-uncover-gene-doubles-risk-death-covid-19 descobriram que o risco aumentado não é devido a uma diferença na codificação dos genes proteínas, mas porque diferenças no DNA que fazem uma espécie de ‘interruptor’ para ligar o gene.
Esse sinal genético provavelmente afeta as células do pulmão, enquanto uma versão de alto risco do gene específico, chamada LZTFL1, provavelmente impede que as células que revestem as vias aéreas e os pulmões respondam adequadamente ao vírus.
No entanto, a versão de alto risco do gene não afeta o sistema imunológico do corpo, que produz anticorpos para combater infecções, disseram os pesquisadores, acrescentando que as pessoas que carregam esse tipo de gene devem responder normalmente às vacinas.
O professor associado James Davies disse: “(O estudo) mostra que a maneira como o pulmão responde à infecção é crítica. Isso é importante porque a maioria dos tratamentos se concentra em mudar a maneira como o sistema imunológico reage ao vírus.” conduzir o estudo.
Os resultados foram publicados na revista Nature Genetics. (Reportagem de Bushkala Aribyaka em Bengaluru; Edição de Krishna Chandra Elori, Anil de Silva)
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