Entrevista de Gabriel Martins com o diretor de ‘Mars One’ – Concorrentes Internacionais – Prazo

drama brasileiro Marte é um Segue a família Martinez, sonhadores otimistas que vivem suas vidas tranquilamente na periferia de uma grande cidade brasileira após a decepcionante eleição de um presidente de extrema direita. Eles são uma família negra de classe média baixa sentindo as pressões de sua nova realidade enquanto a poeira política baixa.

Mãe Teresia (Regan Faria) descobre que seu mundo virou de cabeça para baixo após uma pegadinha inesperada em que um homem ameaça se explodir em um café, deixando-a se perguntando se ela é amaldiçoada. Seu marido Wellington (Carlos Francisco) deposita todas as suas esperanças na carreira futebolística de seu filho Divinho (Cicero Lucas), que relutantemente segue as ambições de seu pai, embora secretamente com ambições de estudar astrofísica e colonizar Marte. Enquanto isso, a filha mais velha, Eunice (Camila Damião), está se apaixonando por uma jovem de espírito livre e pensando se é hora de sair de casa.

Relacionado: a Concorrentes internacionais – Cobertura total do prazo

saída Gabriel Martins A cena e a pegadinha de Tercia, disse ele, “contribuem para aquela energia entre a tragédia e a comédia que faz parte do Brasil”.

“Nunca sabemos quando rir ou se devemos rir”, disse Martinez durante um painel de discussão no sábado, no Deadline’s Contenders Film: International Awards-temporada. “Mas na verdade traz algo maior para a história que é a quase morte e a ideia desse personagem ter uma perspectiva mais existencial.”

a Edição de matriz O filme, que estreou no Sundance World Dramatic Film Competition este ano e foi inscrito pelo Brasil para a categoria internacional do Oscar deste ano, é uma exploração das relações familiares e das coisas não ditas.

Falando sobre a incapacidade de Eunice de contar aos pais sobre seu relacionamento com outra mulher, Martins disse que usou a câmera lenta para trazer a situação para um riff quando a família está assistindo a um jogo de futebol sênior juntos e vê seu pai e seu pai segurando mãos. Com a mulher que eles acham que é apenas uma amiga.

“Adoro como os filmes em câmera lenta e a cinematografia podem trazer muito humor”, disse Martins. “O filme não precisa dizer o que os personagens estão pensando. Está tudo na cara deles e acho que, de várias maneiras, é meio cômico de certa forma, porque é engraçado do jeito que acontece porque há uma rivalidade entre duas equipas de futebol mas também, ao mesmo tempo, a afirmação de algo que não foi dito o suficiente – a relação entre Eunice e a sua família.”

“Adoro que uma cena possa significar os dois”, acrescentou.

Confira a placa de vídeo acima.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *