COVID-19: Manifestação em massa em Londres no sábado contra vacinações forçadas e passaportes

RIO DE JANEIRO, BRASIL – No sábado, 30 de outubro, dezenas de milhares de manifestantes marcharam por Londres com o objetivo de alertar a Inglaterra e o mundo contra o comportamento cada vez mais autoritário de governos de diversos países.

A marcha de protesto organizada pela organização “Unite for Freedom” tinha o slogan “Não à vacinação forçada, tire as mãos de nossos filhos, nenhum passaporte Covid e transparência sobre os danos da vacina e mortes!”

“Envergonhe-se, envergonhe-se, envergonhe-se”, gritavam multidões em Londres fora da casa da Austrália, durante protestos em massa em Londres neste fim de semana.

O primeiro-ministro Dan Andrews anunciou que o estado australiano de Victoria proibirá que pessoas não vacinadas participem da economia.

Victoria está atualmente sob restrições de cerco muito severas. Os residentes de Melbourne, que constituem a grande maioria da população do estado, vivem abaixo do toque de recolher das 21h às 5h e só podem sair de casa para trabalhar, comprar comida ou receber vacinas da Covid.

As marchas de protesto “Unite for Freedom” são realizadas todos os meses em Londres e são organizadas por vários grupos, incluindo Save Our Rights.

Novamente neste fim de semana, essas grandes manifestações na mídia britânica e em conversas políticas foram ignoradas pela mesma mídia que escreve grandes histórias sobre marchas de protesto na América Latina com apenas 200 ou 300 manifestantes participando.

Pesquisa da faculdade de medicina de Harvard

O professor da Harvard Medical School Martin Kohldorf disse já em setembro que a pesquisa mostrando que a imunidade natural fornece significativamente mais proteção do que as vacinas significa que os passaportes das vacinas não são científicos e discriminatórios porque afetam desproporcionalmente a classe trabalhadora.

“Ex-Covid (grande parte da classe trabalhadora) oferece melhor imunidade do que vacinas (muitos profissionais), portanto, os mandatos das vacinas não são apenas um absurdo científico, eles também são discriminatórios e antiéticos”, observou Kohldorf, um bioestatístico e epidemiologista, no Twitter.

Vários estudos, incluindo um de Israel, mostram que a imunidade natural – adquirida por meio da infecção com Covid-19 – oferece melhor proteção contra a recorrência do que as vacinas.

Além disso, pesquisas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças mostram que as pessoas vacinadas ainda podem obter Covid-19 e carregar cargas virais tanto quanto as pessoas não vacinadas. Essas vacinas são vacinas de RNA mensageiro (mRNA), como as vacinas Pfizer-BioNTech e Moderna COVID-19, ou vacinas de vetor, como as vacinas Janssen / Johnson & Johnson e AstraZeneca.

“Cargas virais elevadas indicam um risco aumentado de transmissão e levantaram preocupações de que, ao contrário de outras variáveis, as pessoas vacinadas com o vírus Delta podem transmitir o vírus”, afirmou. Rochelle WalinskyDiretor do Centro de Controle de Doenças.

Esses dados indicam que as pessoas vacinadas ainda podem espalhar o vírus da mesma forma que as pessoas não vacinadas. Então, de que adianta usar passaportes de vacina?

Um número crescente de cientistas e especialistas considera os passaportes para vacinas um ato antiético e um grande exagero do governo, mesmo na ausência dessas descobertas. Não há nenhum exemplo histórico de governos restringindo os movimentos de pessoas saudáveis ​​para vírus respiratórios dessa forma.

Além disso, a justificativa das autoridades para passaportes de vacina torna-se cientificamente incorreta à luz dessas novas descobertas.

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