Correções: 12 de julho de 2022 – The New York Times

O artigo de sexta-feira sobre a queda de Boris Johnson deturpou o papel de Conrad Black na revista Spectator. Era seu dono, não seu editor.

O artigo de sexta-feira sobre o fim da carreira política de Boris Johnson citou erroneamente parte da carta de renúncia de Johnson. Ele disse: “Quero dizer-lhe como estou triste por desistir do melhor emprego do mundo”, Não, “quero dizer-lhe o quanto lamento desistir do melhor emprego do mundo”.

Devido a um erro editorial, o artigo de sábado deturpou a decisão de um juiz que abriu caminho para o príncipe Harry entrar com um processo de difamação contra o The Mail no domingo, onde o príncipe Harry e sua esposa Meghan, a duquesa de Sussex, confundiram o sul. Califórnia. A casa deles é em Montecito, não em Los Angeles.

Devido a um erro editorial, o artigo de segunda-feira deturpou o tiroteio de John Edwards, uma amada peça sobressalente de seu prédio no Bronx, e a erosão da sensação de segurança na cidade de Nova York quando entrevistado por Cesar LeBron. Isso foi na semana passada, não nesta semana.

O artigo de domingo sobre uma espécie de formiga da Europa invadindo apartamentos em Nova York identificou erroneamente a localização da Kennesaw State University. Está localizado no centro da Geórgia, não no sul da Geórgia.

Devido a um erro editorial, o artigo de sábado sobre um juiz da Louisiana que permitiu leis estaduais proibindo quase todos os abortos digitou errado o nome exato do diretor do Hope Medical Group for Women. É Kathleen Bateman, não Kathleen.

O artigo de segunda-feira sobre a ascensão do Brasil ao domínio global do surf ao longo de 40 anos identificou erroneamente o político que instituiu um conjunto de políticas de estabilização para a economia brasileira no início dos anos 90. Fernando Henrique Cardoso era o ministro da Fazenda, não Fernando Collor de Mello.

Uma revisão de arte na sexta-feira da galeria de pinturas de Robert Colescot no novo museu identificou erroneamente um personagem em “Matthew Henson e a Busca pelo Pólo Norte”. A figura com o rosto meio branco e meio preto é Jesus, não uma mulher.

Um show de arte de sábado para o festival de Aix-en-Provence na França descreveu incorretamente o grupo “Moïse et Pharaon”. A parede de trás do palco é uma fachada existente, não uma fachada artificial criada para produção.

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