Hyderabad, 30 de junho: O governo brasileiro, que concordou em comprar 20 milhões de doses da vacina COVID-19 Covaxin da Bharat Biotechs, anunciou na quarta-feira a suspensão do contrato após alegações de irregularidades no negócio.
“Por recomendação da CGUonline, decidimos suspender temporariamente o contrato da Covaxin.
De acordo com a análise preliminar da CGU, não há irregularidades no contrato, mas devido ao cumprimento, a minsaude optou por suspender o contrato para uma análise mais aprofundada “, disse o ministro da Saúde do Brasil, Marcelo Quiroga, no Twitter.
O contrato da Covaxin com o Brasil gerou polêmica depois que foi relatado que um promotor sul-americano havia iniciado uma investigação sobre o negócio.
Vale ressaltar que o govbr não pagou um centavo pela vacina Covaxin.
Em outro tweet, Quiroga disse que a medida não prejudica o ritmo da campanha de vacinação # Covid19 no Brasil, pois não há aprovação da Anvisa para a emergência ou uso final do imunizante ”.
#Urgentemente💉💉 |
por recomendação Tweet incorporarDecidimos suspender temporariamente o contrato da Covaxin. De acordo com a análise preliminar da CGU, não há irregularidades no contrato, mas devido ao cumprimento, Tweet incorporar Decidi suspender o contrato para análise posterior.– Marcelo Quiroga (@ mqueiroga2) 29 de junho de 2021
⚠️ É importante notar que o arquivo Tweet incorporar Ele não pagou um centavo pela vacina Covaxin. A medida não afeta o ritmo da campanha de vacinação contra #Covid 19 No Brasil, devido à falta de anuência da Anvisa para a emergência ou uso final do agente fortificante.
– Marcelo Quiroga (@ mqueiroga2) 29 de junho de 2021
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