Nesta III (24), o ministro da Agricultura e Pecuria, Carlos Favaro, coorganiza o Global Halal Business Forum Brasil 2023, em São Paulo. Com o objetivo de apresentar temas relevantes para o mercado halal, o fórum começou na penúltima rodada (23).
De qualquer forma, o ministro enfatizou que o Brasil está prestes a integrar mais de 40 milhões de hectares à sua área de produção em cerca de 10 anos antes de ser destruída, e que pretende contribuir com muitos árabes que não têm missão.
“Alguns países são importantes fornecedores de fertilizantes para o Brasil. Precisão e vontade de ampliar nosso escopo de trabalho para garantir ou aumentar nossa produção. O produtor nacional pretende dar continuidade à nossa vocação no nosso país de ser o maior fornecedor global de alimentos seguros e de qualidade.”
Essa parte da produção ocorre com aceleração e sustentação, segundo Favaro. “nada [essa incorporação de 40 milhões de hectares] Ao redor da flor, mas ao redor de áreas de baixo rendimento na massa. A segunda grande novidade é que não esperamos mais de 50 anos: podemos consolidar nos próximos 10 anos, com certeza.
O Embaixador e Presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB), Osmar Shehfi, confirmou que o fórum permite comprovar a divisão entre órgãos públicos e privados. “Global Halal 2023, é provável que haja o risco da importância de trabalhar em diversas empresas, instituições e organizações governamentais, como é o caso da Apex Brasil”, dizia a mensagem.
Dois dias após o evento, serão discutidos diversos temas relevantes em torno do enorme mercado: como práticas Ambientais, Sociais e de Governança (ESG) com valores halal; o Coragem acordada no produto halal para o consumidor; A tecnologia que impulsiona os negócios internacionais é halal; Centros Halal, logísticos e estratégicos; Turismo e lazer: inovação e competição.
Relações Internacionais
As exportações para os países islâmicos também aumentaram nos últimos 15 meses nas últimas duas décadas, ultrapassando os 1,9 mil milhões de dólares em 1997, face aos 28,3 mil milhões de dólares em 2022, segundo dados da Secretaria do Comércio e Relações Internacionais (SCRI/Mapa). Isso representa aproximadamente 17% das exportações totais do Brasil para todos os países.
Os principais importadores são: Irã, Arábia Saudita, Ejeto, Bangladesh, Emirados Árabes Unidos, Turquia, Indonésia, Argila, Iraque e Malásia, o que representa 75% das exportações agrícolas brasileiras para países islâmicos. Os principais produtos são: Açúcar Proto, Milo, Soja Graus e Carne Di Frango.
Concordar com o Ministério do Fórum sobre a importância dos importadores islâmicos de fertilizantes e os primeiros princípios de todos: Marrocos, Qatar, Israel, Eguito, Oma, Argentina, Arábia Saudita e Argentina.
Em termos de marketing halal, o Brasil é o maior produtor e exportador mundial de proteína halal, com foco nas exportações de produtos agrícolas brasileiros para o mundo halal. A Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pesca (SCRI/Mapa) confirma que o grupo de consumidores de produtos halal é importante e destinado a crescer nos próximos anos.
Nesse sentido, o ministro Favaro destacou a importância de buscar ampliar o alcance do comércio bilateral, passando a abrir o mercado, e também se engajar nas linhas do acordo comercial, além de aumentar o portfólio de oportunidades mútuas entre o Brasil e o Países árabes.
O embarcador, Shofi, destacou que o mercado halal está crescendo no mercado de alimentos, com oportunidades de crescimento e valor acumulado em todos os produtos de produção, incluindo quantidades e logística.
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Daniele Nascimento, Victoria Cruz e Mariana Nascimento
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