Brasil define padrão para pagamentos digitais na América Latina

O open banking é uma prática emergente no setor financeiro nos dias de hoje, pois os consumidores aproveitam a oportunidade de controlar suas demonstrações financeiras e impedir que os bancos bloqueiem a movimentação de fundos entre outros serviços financeiros.

Quase 4 em cada 5 brasileiros (79%) em comparação com pouco mais da metade dos americanos (51%), 3 em cada 5 pessoas na França (60%), pouco abaixo da Alemanha (57%) e pouco mais da metade dos residentes na Grã-Bretanha (54% ) veem os bancos abertos como uma tendência negativa, de acordo com uma pesquisa recente.

A maioria das pessoas que se opõem ao open banking citam preocupações sobre segurança e privacidade de dados, mas 84% ​​dos entrevistados ainda querem o controle de seus dados financeiros e concordam que os bancos não devem bloquear a movimentação de dinheiro entre outros serviços financeiros, ambos princípios fundamentais da banco aberto. .

Edição de abril de 2022 da Latin American Payments Digital Playbook, PYMNTS e Kushki Collaboration, examina como o Brasil está estabelecendo um modelo para o resto da América Latina em sua adoção de pagamentos digitais. Também explora os impulsionadores dessa tendência e como tecnologias emergentes, como criptomoedas e open banking, estão liderando a adoção de pagamentos digitais no Brasil e em toda a América Latina.

“As FinTechs estão ganhando terreno rapidamente no Brasil, e o governo está tomando medidas para garantir que suas leis reflitam o novo normal”, afirma o Guia do Playbook. O banco central do Brasil divulgou recentemente regulamentações de fintech mais rígidas, que sujeitariam as fintechs às mesmas regras que outras instituições financeiras (IFs) e facilitariam a entrada de novos players no mercado, diz ele.

O emissor de cartão de crédito Nubank, a empresa de pagamentos PagSeguro e a carteira digital PicPay estão entre os maiores prováveis ​​afetados pela nova regulamentação, que deve entrar em vigor em janeiro de 2023, com implementação total até janeiro de 2025.

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Enquanto isso, o banco central do Brasil também está experimentando novas moedas digitais, tendo recentemente selecionado nove parceiros para auxiliar nessa empreitada após obter cerca de 50 propostas de projetos de empresas no Brasil, Alemanha, Israel, México, Portugal, Suécia, Reino Unido e Reino Unido. nós

Os nove parceiros incluem a plataforma financeira descentralizada Aave, a bolsa brasileira de ativos digitais Mercado Bitcoin, os bancos Santander Brasil e Itaú Unibanco, o Consórcio Bancário Veraban, a empresa de pagamentos alemã Giesecke + Devrient, FinTech Vert, os serviços bancários brasileiros TecBan e seu parceiro Capitual.

A busca do Brasil por moeda digital também inclui uma colaboração entre Visa, Microsoft e a empresa blockchain ConsenSys. O Banco Central do Brasil disse em comunicado à imprensa que todas as colaborações buscam avaliar os casos de uso de uma moeda digital central e a viabilidade tecnológica.

Baixe aqui o manual de operação.

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Novos dados PYMNTS: O Futuro do Estudo de Inovação Empresarial de Credores – abril de 2022

Plastiq - O futuro da inovação em pagamentos comerciais: como as novas opções de pagamento B2B podem mudar o back office para pequenas e médias empresas - abril de 2022 - Saiba como as soluções de pagamento integradas podem ajudar as empresas a otimizar as transações B2B e remover os atritos administrativos de AP e AR

em: Embora mais da metade das PMEs acredite que um sistema de pagamento completo pode economizar tempo e melhorar a visibilidade do fluxo de caixa, 56% acham que a solução pode ser difícil de integrar aos sistemas de AP e AR existentes. O Payable Business Future Innovations Report, uma colaboração entre a PYMNTS e a Plastiq, pesquisou 500 pequenas e médias empresas com receitas entre US$ 500.000 e US$ 100 milhões para explorar como as soluções integradas podem superar as expectativas das PMEs e ajudar a preparar seus negócios para o futuro.

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