A política significa que todos os jogadores representando o Brasil receberão diárias iguais e prêmios em dinheiro quando em missão internacional.
O presidente da Federação Brasileira de Futebol, Rogiero Capuclio, anunciou que a paridade salarial começou em março.
“As mulheres terão a mesma diária das que realmente as recebem. A seleção feminina que vencer ou passar pelas fases das Olimpíadas no ano que vem receberá a mesma diária dos homens.”
“O que os homens ganharão na próxima Copa do Mundo (2022) será proporcionalmente igual ao que a FIFA propõe. Não há diferença entre os sexos; a Federação Brasileira de Futebol trata homens e mulheres com igualdade”.
A luta pela igualdade
A seleção brasileira feminina chegou à final da Copa do Mundo de 2007, mas foi eliminada da edição de 2019 nas oitavas de final.
A Confederação Brasileira de Futebol já concedeu uma premiação inédita em dinheiro para a campanha feminina no torneio de 2019 na França.
Austrália, Noruega e Nova Zelândia são alguns dos poucos países que também trabalham por salários iguais, um tópico que foi examinado depois que o USWNT alegou discriminação de gênero na renda e nas condições de trabalho.
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