Braga venceu o Nacional por 5-0 na primeira mão das meias-finais do Tassa

O Braga vai disputar a final da Taça de Portugal depois de uma convincente vitória por 5-0 sobre o Nacional por 5-0 na primeira mão das meias-finais.

Os anfitriões começaram bem no Estádio da Madeira antes de os Warriors assumirem o comando, com Uros Rasic acertando o canto superior e Pizzi vencendo a armadilha do impedimento para abrir 2 a 0 ao intervalo.

A equipa de Artur Jorge continuou a dominar após o intervalo, com Raich e Simon Panza a converterem as grandes penalidades, antes de a deliciosa formação de Pizzi, de Panza, marcar o quinto golo ao indefeso Lucas França.

A segunda mão será uma formalidade, e Jorge tem a certeza de descansar os seus principais jogadores e enviar uma equipa secundária à pedreira.

Nacional começa forte

O Club Desportivo Nacional começou perigosamente na Madeira com um cruzamento de Ruben Macedo que Victor Gomez e João Aurélio cabecearam na sequência do canto resultante por cima da barra.

O Braga criou sua primeira chance aos nove minutos, quando Simon Panza cabeceou ao lado.

Iori Medeiros teve uma grande chance que Lucas França defendeu, Pape Gomez tentou a sorte na outra ponta com uma enterrada em Mateus.

Andrej Castro lesionou-se e foi substituído por Uros Rašić, Cristian Borja caiu aos dois minutos, mas conseguiu manter-se em campo.

Braga assumiu

O Braga abriu o placar aos 25 minutos por meio de uma fonte improvável. Uma boa jogada resultou em Račić recebendo a bola fora da grande área, o sérvio correndo para dentro de Vladan Danilović e mandando um remate de pé esquerdo para o canto superior.

Os Warriors viraram estilo e eram como os Harlem Globetrotters, jogando um jogo de gato e rato contra jogadores da Segunda Liga que estavam ocupados atrás da bola.

Outra sucessão de passes viu Simon Panza enviar Pizzi para o gol ao passar por cima de Lucas França e para a rede. O VAR demorou cinco minutos para verificar impedimento, marcar o gol e avisar a todos que Pizzi estava a 30 cm de distância.

Não há desaceleração no segundo semestre

Artur Jorge teve bastante fôlego no intervalo e fez duas alterações, Gómez e Medeiros para dar lugar a Joe Mendes e Álvaro Diallo.

Sua equipe fez 3 a 0 aos 53 minutos, quando Borja cabeceou para a área, Clayton caiu e puxou Banza, obrigando o árbitro Claudio Pereira a marcar pênalti. Banza queria aceitar, mas Rajic aumentou sua classificação e mandou Fransa para o lado errado.

Carlos Daniel e Pape Gomez atiraram direto para Mateus, enquanto o Nacional continuou lutando para encontrar brechas na defesa do Warriors.

André e Ricardo Horta deram lugar a Gorby Baptiste e Rodrigo Gomez antes de Braga esfregar mais sal na ferida.

Um grande cruzamento de Račić mandou Banza para o gol, que foi derrubado por Rafael Vieira em outro pênalti. Desta vez, Banza pegou a bola e a rolou despreocupadamente para o canto inferior.

O atacante francês marcou seu segundo gol nos acréscimos, ultrapassando França após receber uma bela finalização após um voleio de Pizzi.

Braga garante presença na final

O Braga não poderia ter pedido um adversário mais fácil depois da dramática vitória nos pênaltis sobre o Benfica nos quartos-de-final da Taça de Portugal.

O Nacional entrou na competição com dois pontos de vantagem sobre a vaga de rebaixamento da La Liga, perdendo três partidas consecutivas sem marcar nenhum gol e sofrendo nove pontos.

Artur colocou Jorge Pizzi e Simone Panza como titulares, enquanto os dois jogadores se arriscavam na Madeira, muitas vezes marcando presença no terceiro ataque, quando a frágil defesa do Nacional falhava.

O Braga deve vencer as últimas quatro partidas em abril, começando com o Gil Vicente na Pedreira, no domingo.

por Mateus Marshall

Destaques

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *