O banco central do Brasil elevou sua previsão para o produto interno bruto anual do país de 1 para 1,7 por cento. A nova previsão é mais otimista do que a previsão do Ministério da Economia, que é de 1,5%.
Diogo Jilin, Os resultados surpreendentemente bons do Brasil no primeiro trimestre e as expectativas positivas para o segundo trimestre aumentam a carga estatística deste ano, mesmo que a economia se acalme no segundo semestre de 2022, disse o diretor de política econômica do banco.
No entanto, Guillen enfatizou que se as perspectivas para a atividade econômica melhorarem em 2022, as perspectivas para 2023 cairão, refletindo as altas da Selic nos últimos 14 meses e a perda do poder de compra das famílias brasileiras.
Segundo o banco central, a incerteza económica continua acima do normal devido à A guerra na Ucrânia E o risco crescente de uma desaceleração econômica global.
As expectativas crescentes estão em linha com os movimentos do mercado nas últimas semanas.
As instituições financeiras aumentaram suas expectativas em relação à economia neste ano, principalmente devido ao bom desempenho dos setores de serviços e varejo. Para 2023, os analistas revisaram suas previsões de crescimento do PIB para baixo pelos mesmos motivos que o banco central usou.
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