A Ritholtz Wealth Management reduz sua participação na Telefônica Brasil SA em cerca de 70% como parte de uma estratégia de otimização de portfólio.

A Ritholtz Wealth Management, importante empresa de investimentos, reduziu sua participação na Telefônica Brasil SA (NYSE:VIV) em quase 70% no quarto trimestre do ano passado, de acordo com o mais recente Formulário 13F da empresa junto à Comissão de Valores Mobiliários. A venda fazia parte da estratégia de gerenciamento de portfólio da Ritholtz, que visa otimizar suas participações para obter retornos máximos, mitigando possíveis fatores de risco.

A Telefônica Brasil é uma provedora líder de comunicações sem fio no Brasil, oferecendo serviços personalizados de telefonia fixa e móvel para clientes domésticos e corporativos. Recentemente, anunciou um dividendo, que foi pago em 1º de março às partes interessadas registradas em 2 de março, de US$ 0,0123 por ação. A data ex-dividendo para esse pagamento também foi 1º de março, com um rendimento impressionante de cerca de 7,7%. Embora este seja um bom fluxo de renda para investidores que buscam fluxos de caixa estáveis, também pode indicar preocupações sobre a taxa de pagamento atual da empresa, que é de cerca de 49%.

Esta notícia pode ter grandes implicações não apenas para os acionistas da Telefônica Brasil, mas também para analistas e observadores do setor em todo o mundo. À medida que o setor de telecomunicações continua passando por uma rápida transformação impulsionada pela tecnologia avançada e pelas mudanças na dinâmica do mercado, as empresas devem permanecer vigilantes para responder a esses desafios e oportunidades de forma eficaz.

Em conclusão, a decisão da Ritholtz de reduzir sua participação na Telefônica Brasil SA indica que eles estão examinando ativamente seus portfólios e avaliando continuamente as perspectivas de crescimento e os riscos de suas participações. À medida que o investidor credenciado lida com realidades de mercado em constante mudança, como desenvolvimentos em tecnologia e competição intensificada de players emergentes em busca de participação de mercado, a abordagem ágil de Ritholtz pode servir de inspiração para outros que navegam em águas semelhantes.

Investidores institucionais estão interessados ​​na Telefônica Brasil, e empresas de pesquisa fazem avaliações mistas


A Telefônica Brasil SA viu recentemente uma onda de atividade de investidores institucionais, com várias empresas comprando e vendendo ações da empresa de telecomunicações. A Wipfli Financial Advisors LLC comprou uma participação na Telefônica Brasil durante o terceiro trimestre de 2020, enquanto o Credit Suisse AG reforçou sua posição em mais de 500%, adicionando mais de 6.000 ações ao seu portfólio no último trimestre. A Quantbot Technologies LP e a Jane Street Group LLC também adquiriram participações na empresa nos últimos trimestres.

Esses investimentos corporativos elevaram a participação acionária total da Telefônica Brasil para aproximadamente 6,76%. O preço das ações da empresa abriu em US$ 7,78 na sexta-feira, e a capitalização de mercado foi de US$ 12,94 bilhões.

Apesar dessa atividade, algumas empresas de pesquisa reduziram suas metas de preço para a Telefônica Brasil, com o Barclays cortando sua meta de preço para US$ 10 por ação e a StockNews.com rebaixando sua classificação de “Compra Forte” para “Compra”. No entanto, o Grupo UBS elevou o rating da Telefônica Brasil de “neutro” para “compra”.

A Telefônica Brasil teve um ano agitado, atingindo uma baixa de 52 semanas de $ 6,49 e uma alta de $ 11,78 por ação. A empresa tem atualmente um índice PE de 16,55 e um índice PEG de 3,13, com Beta de 0,48. Tem uma relação rápida de 0,74 e uma relação atual de 0,78.

Esses números mostram que, embora tenha havido um influxo de investimentos na Telefônica Brasil recentemente, ainda há alguma incerteza em torno da indústria de telecomunicações como um todo devido às constantes mudanças globais e flutuações no mercado. No entanto, com várias empresas de pesquisa dando avaliações positivas sobre a empresa e investidores institucionais de alto nível assumindo participações, será interessante ver para onde a Telefônica Brasil vai a partir daqui.

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