A Organização Mundial da Saúde rastreia as subvariantes ômícrons BA.4 e BA.5 à medida que se espalham pela África e Europa

As subvariantes BA.4 e BA.5 do Omicron circulam em níveis baixos em vários países da África Austral e Europa, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

As duas variantes da cepa Covid-19 altamente contagiosa foram detectadas em Botsuana, África do Sul, Alemanha e Dinamarca, entre outros países, disse na quinta-feira a líder técnica da OMS sobre Covid-19, Maria Van Kerkhove.

Ela acrescentou que BA.4 e BA.5 ainda não parecem ser mais contagiosas ou fatais do que a mutação omicron original, mas que isso pode mudar à medida que mais casos são descobertos. Van Kerkhove enfatizou a necessidade de manter sistemas “robustos” de vigilância do genoma que permitiriam aos países rastrear e analisar as duas subvariantes, além das versões anteriores do omicron.

“Ainda é cedo”, disse Van Kerkhove durante uma coletiva de imprensa da OMS. “O que temos que ter certeza é que ainda temos a capacidade de rastrear, compartilhar, analisar para que possamos responder a perguntas como essa”. transmitido ao vivo nas plataformas de mídia social da organização.

Suas declarações vêm dias depois que a Organização Mundial da Saúde Ela disse que estava rastreando algumas dezenas de casos de BA.4 e BA.5, bem como variantes omicron anteriores, como BA.1, BA.2, BA.3 e BA.1.1.

Uma nova onda de problemas

Também ocorre quando a variante BA.2 mais contagiosa avançou em várias partes do mundo, levando a uma nova onda de casos de Covid após o pico sem precedentes causado pela variante omicron original, BA.1, durante o inverno. A cepa BA.2 é a cepa dominante no mundo. Nos Estados Unidos, a maquiagem Cerca de 85% dos novos casos em série É mais prevalente na região nordeste do país, onde responde por cerca de 92% dos novos casos seriados, segundo dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças.

A amostra BA.4 mais antiga foi coletada na África do Sul em 10 de janeiro, mas os dados mostram que o ‘acúmulo do genoma’ e a disseminação geográfica da subvariante é recente, de acordo com Relatório Da Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido divulgado na semana passada. Em 8 de abril, a África do Sul relatou 41 casos de BA.4, a Dinamarca relatou três, Botsuana relatou dois e Inglaterra e Escócia relataram um cada.

“Embora o número total de genomas seja pequeno, a distribuição geográfica clara indica que a variante foi transmitida com sucesso”, disse o Departamento de Saúde em um relatório.

O relatório também afirmou que 27 sequências BA.5 foram relatadas em 8 de abril, todas relatadas na África do Sul entre 25 de fevereiro e 25 de março. Mas o Ministério da Saúde do Botswana disse na segunda-feira que recebeu Especificadas Ambos BA.4 e BA.5 entre indivíduos totalmente vacinados com idade entre 30 e 50 anos, informou a Reuters.

A Organização Mundial da Saúde começou a rastrear BA.4 e BA.5 porque ambos têm novas mutações que “precisam de mais estudos para entender seu impacto no potencial de escape imunológico”, segundo a Reuters.

Ambas as variantes têm mutações adicionais na região do pico, que é a parte do vírus usada para invadir células humanas, e mutações únicas fora dessa região, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Relatório Postado quarta-feira. Tais mutações estão ligadas a “propriedades potenciais de escape imunológico”, disse o relatório.

Variante XE

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